quarta-feira, 27 de setembro de 2023

 129) E a Água Invadiu Minha Casa...

Assim está nossa meteorologia, avisando do desequilíbrio por nós provocado à nossa desrespeitada Mãe Natureza! Mãe? É. Mãe sim que tudo nos dá e que a maltratamos tanto! Os ingênuos respondem: “Oque que eu fiz?” Fez muito e deixou de fazer mais ainda! Não bastaria uma singela crônica de escrita semanal como essa, para descrever todos os crimes que cometemos. Seria um livro inteiro, uma biblioteca!

A passos lentos, mas contínuos temos caminhado rumo a destruição da nossa própria casa, que o Eterno nos deu para vivenciar a Passagem Terrena! O Humano sempre foi o predador mais perigoso e cruel de todos. Único ser que mata friamente seu semelhante sem sequer saber a razão de seu assassinato. Assim é a quase totalidade dos Soldados envolvidos em guerras, ao longo de toda a História!

Desde que a Humanidade surgiu no Mundo em forma de Civilização, questionou o Planeta em que vive. O tema que mais aparece na maioria dos mitos e História dos Povos Antigos, é sobre a Força da Natureza e seu significado. Os raios, trovões, relâmpagos e tempestades sempre fascinaram e amedrontaram, por milhares de anos até os dias de hoje.

A História nos relata um enfrentamento antigo, quando povos do Oriente, acreditavam que os raios eram sinais de cólera dos deuses contra o Homem. O medo impunha respeito e reverência. Quando em guerra, em caso de raios e trovões, a batalha era interrompida por todos, que se curvavam em temor aos deuses enfurecidos. 

Com essa reverência em situação de ameaça, se eleva em grande crescimento de poder a Genghis Khan (1.160 - 1.227). Sanguinário fundador do Império Mongol. Numa batalha decisiva, enfrenta inimigo com tropa de três soldados por um de seu exército. Início de batalha, temporal violento e todos baixam suas cabeça. Genghis Kahn, sem temor, comanda sua tropa a levantar a cabeça, se erguer, e avançar decapitando a todos seus oponentes e se torna assim comandante do maior exército da História da Humanidade, correspondente a um terço da população masculina de toda a Terra!


Não pode ser a violência da resposta da Natureza, que nos dá ao exemplo dos raios, somente ameaça, é também fonte criadora gerando ensinamento. Foi assim descoberta a eletricidade e sua vital utilidade. Tudo parece harmônico sob essa visão. Claro que a realidade em que vivemos, é do que fazemos ou recebemos, pois o custo e seu pagamento acontecerá, mais cedo ou mais tarde!

Nessas últimas semanas do Inverno Gaúcho, sem o propósito de ser recorrente, mesmo sendo, o Rio Grande do Sul paga com severo custo tudo aquilo que pecamos contra o solo e a atmosfera. As tempestades chegam furiosas e destruidoras. Cidades inteiras sucumbem avassaladoramente e choram sob escombros que nos sãos devolvidos com a marca da morte e da imposição da miséria instantânea.


Urge que o Poder Público – não necessariamente o Governo - se posicione na reconstrução e o reposicionamento da Paz a esse povo sofrido, no entanto, uma força paralela se faz necessária mesmo que a longo prazo, para que a cultura, a educação do Povo assuma sua grande parcela de responsabilidade em tudo o que acontece ao seu redor. É um trabalho hercúleo que exigirá muitos anos, certamente décadas a colocar o cidadão a pensar no seu posicionamento e responsabilidade diante de catástrofes ecológicas. Será que aprenderão onde joga seus dejetos caseiros? E o lixo das empresas?

Aos ribeirinhos o peso maior, porque serão precisamente essas Famílias as que pagarão a quota mais cara. Tudo o que escrevo é mera filosofia? Talvez sim. Cometo esse devaneio como fruto de um refletir e o pensar honesto de que todos devemos arregaçar as mangas e FAZER! Não tenho autoridade nem sabedoria suficiente para escrever O QUE FAZER, mas tenho a visão de que não podemos sentar e comodamente ver “a água passar”, literalmente!

E o título dessa crônica: “E a Água Invadiu Minha Casa”, é verdadeiro? Sim. Problema antigo do meu bairro em Porto Alegre. Algumas "chuvaradas" invadiram casas justo num bairro que fora projetado  pouco mais de cinquenta anos, com a "devida precaução" às variações climáticas, no entanto insuficientes a nos brindar com a segurança necessária. 

Felizmente a Prefeitura de Porto Alegre corrigiu recentemente, pelo menos em minha rua e cercanias. Minha rua, meu bairro teve uma obra gigantesca de drenagem, vindo de um projeto antigo com investimento vultosíssimo inteiramente acabado, eficiente e não alaga mais! Só a crítica azeda não ajuda. Deve-se reconhecer quando somos atendidos e por que não cumprimentar a quem executou a obra. Entretanto - sempre tem um entretanto -  represento apenas uma célula de um organismo enorme e convalescente que necessita atendimento de urgência!

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

128) Gosto demais de viajar, mas a Israel eu...

No início do ano de 2021, recebi via Internet uma daquelas propostas para viajar a Israel por um preço absurdamente baixo, sinalizando que eu teria poucos minutos para confirmar a compra a viajar ao final de 2022. Comprometia o cartão de crédito a pagamento a vista e, outras ameaças, ou melhor, outras condições para fechamento imediato, que evidentemente me encheu de dúvidas fazendo imaginar, isso é “gópi”!

O anúncio insistia provocando com sua contagem regressiva ao encerramento da promoção. Era quase meia-noite e minha desconfiança só aumentava, mas a tentação era maior. Fechei os olhos e confirmei a compra! Evidente que o cartão de crédito cobrou o pacote na sequência. Como a proposta era de fato de valor ridículo para um casal, considerando embarque em São Paulo, voo até Roma e na sequência Tel Aviv – ida e volta - com seis diárias em hotel três estrelas! Muito barato. Não revelei a ninguém, pois tinha certeza que o golpe me pegara e não queria ostentar a pecha de idiota assumido!

Surpresa! Tudo confirmado. Fielmente como comprometera o seu anúncio! Voos, hospedagem perfeitos e completos! Parabéns Hurb! Setembro do ano passado, 2022, lá fomos nós conhecer a Região que jamais pensei visitar: - Israel!

Em Tel Aviv hospedamos há uns 50 metros da praia. Imagine uma pequena Copacabana, só que com um “mar bem mais calmo”, afinal de contas, é o Mediterrâneo com barreiras de contenção e uma brutal e gloriosa diferença, pois aqui podemos observar o pôr-do-sol à beira da praia!


 Água calma e temperatura amena, é um excelente convite para um demorado banho nas ondas do mar de Israel!

Caminhar, conhecer a cidade é um belo programa, que por ser plana, torna o ciclismo e o patinete – elétrico - igualmente atraente. Registre-se a sensação de plena segurança e tranquilidade até ao transitar por ruas e vielas de menor movimento. A nota que não merece elogio, é quando se passa algum trabalho a obter informações. Todos falam inglês fluente, mas não é aí que “trava” a comunicação. Tem-se a clara impressão de que todos estão com muita pressa e parar para atender questionamento de turista estrangeiro, não lhes é nada prazeroso, se é que me entendem...

Fizemos dois “tours” que me chamaram atenção: Belém e Jerusalém. A primeira importante a qualquer Cristão, pelo local da Natividade, a emoção é grande e estimula a Fé Cristã de forma surpreendente!

  

Nessa mesma excursão passamos por Nazaré onde o Anjo Gabriel anunciou à Virgem Maria que daria a Luz ao Cristo. Nesse local – quase uma Capela – um Sacerdote leu um trecho da Bíblia em Hebraico, para um público talvez de umas cem pessoas. Subitamente ele pergunta se alguém poderia ler o mesmo em espanhol, e o fez olhando diretamente a mim. Aceitei serenamente e de bom grado. Somente após fazê-lo, é que me dei conta da responsabilidade e da honra que me era concedido naquele momento. “Algo” que já percebia a Elaine, minha esposa, que a tudo observava num misto de alegria e pasmo!!!

Mas foi Jerusalém, o local da mais grave emoção. Fantástica construção atribuída ao Rei Salomão, que destruído seu Terceiro Sítio por Nabucodonosor em 586 a.C. se reergue e preserva uma parte de seus muros, hoje o Reverenciado Muro das Lamentações, onde a morte não chega, me assegurou o Rabino Álvaro, que conhecemos durante o passeio! Local de inenarrável concentração de Energia que palavras não descrevem, não decifram! Mágico! Sagrado!

Nesse passeio tive o privilégio e ao acaso, de interessantes amizades e ao conhecer Álvaro, brasileiro do Espírito Santo, Rabino de cultura avançadíssima que ao acompanhá-lo tive uma imersão completa na Cultura Judaica!  

Interior de seus Muros, Jerusalém nos comove ao percorrer a Via Dolorosa, caminho de Jesus à Sua Crucificação! A Tumba onde fora depositado Seu Corpo, é um local lúgubre que é dado acesso ao visitante, por poucos vinte segundos, o suficiente para novos e inenarráveis sentimentos!

Por um lado, lamentei o que a Igreja fez com o passar de tantos anos, ao construir coisas sobre essa Tumba Sagrada, descaracterizando-a completamente em seu lado externo. Entanto seu interior permanece no mais profundo clima de devoção e luto, que por mais insensíveis que sejamos, nosso coração é tocado!

Triste mesmo, mas de visita obrigatória, foi ao Museu do Holocausto! Inacreditável que em pleno Século XX tenhamos vivenciado tamanha perseguição a um Povo! Pois o Museu está lá para nos alertar a capacidade de ação cruel de um Governador, quando toma  para si o poder sem limite. Odiosa e cruel ditadura. Que jamais tenhamos nova edição de tamanho crime à Humanidade!

Recomendo com entusiasmo: - Visite Israel. Há um Mundo Judaico Cristão a ser reverenciado que vale muito a pena! Por mais agredido que é o Estado de Israel, lá se encontra na rua, nos Templos, segurança, uma Paz Verdadeira e aproximação ao Eterno!

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

 127) Se Eu Uso Chapéu?

Não. Melhor, raramente! Digamos que para me defender da agressão dos raios solares na minha cabeça e da “proeminente” testa, uso-o, mas preferindo boné com ou sem alguma marca ou ainda uma publicidade na sua face frontal, como todo o mundo.

Se observarmos algumas fotos ou filmes da Década de Sessenta, certamente veremos cavalheiros – aliás na época sempre muito bem vestidos – usando seus ternos e gravatas sempre com um bom chapéu! Chapéu era indispensável na indumentária fina, elegante! Em falando de um bom chapéu, a marca Stetson se destacava como uma das grife mais cobiçada. Naquela época era inimaginável e considerado traje incompleto, se o chapéu não estivesse presente! Ainda hoje os mais requintados, são fabricados até com composição de pelos de lebre e se encontram a venda por “modestos” R$ 1.500,00!

Nos dias atuais, em alguns eventos mais ligados ao folclore, se presencia fortemente o uso de chapéu cowboy, gaudérios e até chapéu Rock Sport. O “meu chapéu” é um Panamá, que apesar desse nome, sua origem é no Equador, cujo meu único propósito como disse, é de fato a proteção solar! Chapéu leve para usar durante o dia e que seu uso é tranquilo mesmo dentro de algum prédio ou shopping onde há sombra permanente!

Notável, que aquela moda consolidada no uso de chapéu em eventos formais, durou até os anos sessenta, quando foi subitamente destruída pela atitude, considerada na ocasião irreverente, tomada pelo Presidente Americano John F. Kennedy (1961 a 1963). Ele aboliu seu uso para decepção de muitos!

Sua rara foto com “cobertura”, que na verdade não é um simples chapéu e sim uma clássica cartola e trajando "fraque",  exibida ao lado de sua esposa Jackeline e vejam que em seu entorno, há apenas uma rara exceção nessa foto, onde o cavalheiro guarda seu chapéu na mão esquerda. Todos os demais, vestindo à rigor com seus chapéus. 


Significado de respeito e reverência. Nessa foto acima do Presidente Kennedy, só está usando dessa feita, por se tratar de algum evento extremamente formal, daí a elegante Cartola a simbolizar toda essa exigência protocolar da ocasião.

Há uma brincadeira, apenas como uma suposta piada, de que Kennedy fora assassinado a mando dos fabricantes de chapéu...

Em ambientes Religiosos, no Meio Judaico por exemplo, a Kipá é uma cobertura ritualística obrigatória. Seu significado vem da palavra “Arca” em referência à Arca da Aliança, onde se guardavam as Tábuas da Lei de Moisés! Tal significado fica compreensível quando pensamos em seu formato. A Kipá é um lembrete constante da presença do Eterno!

Quando prestei o Serviço Militar no Exército Brasileiro, a cobertura era sempre obrigatória, abrindo exceção a ambientes cobertos. Um detalhe importante da época, hoje abolida, é que a Continência sem cobertura, seja quepe, boina ou capacete motivava uma repreensão rigorosa, às vezes até com punição! Há pouco tempo presenciei um Militar fazendo continência sem a exigida cobertura, fiquei surpreendido, pensei que o oficial fosse levar uma bronca... Época dura, do ano de 1967!


Minha contrariedade infantil com a cobertura militar, teve um momento raro em um final de semana em que eu deixava a Caserna, a curtir um descanso de final de semana na minha Cidade, 50 km distante de Santiago, onde era o meu Quartel. Fui fardado, ao desembarcar, dispensei o uso da cobertura. Caminhando ao destino, minha casa, cruzei com um senhor de meia idade, que me fez um olhar sério e compenetrado. Parecia que me olhava com raiva:

- Nunca vi um Cabo do Exército sem cobertura!!!

- É?! Pois não gosto de cobertura e pronto! Eu decido!

Não entendi a razão desse senhor se meter na minha indumentária, entretanto ao chegar em casa, comentei indignado com meu mano Sérgio, que tinha sido grosseiramente interpelado por um estranho me fazendo tal cobrança!

 - Quem é o cara?

- Aquele genro do falecido “fulano”! Nem sem quem é esse idiota!

- Sério??? Ele é o General "Cicrano" de Tal!      

Quase tive uma parada cardíaca! Naqueles dias me recusei a colocar o nariz para fora de casa. Não por medo, absolutamente, mas por muito medo!

quarta-feira, 6 de setembro de 2023

 126) Mas e a Comida no Ushuaia?

Um dos meus queridos leitores me perguntou sobre a comida por aquelas bandas da Argentina! Respondi: “Importante questionamento, vou escrever!” De fato, essa é uma dúvida recorrente quando se visita um país diferente - todos são diferentes - pois em setembro do ano passado (2022), tive um "choque alimentar" visitando Israel por uma semana e essa era uma das preocupações que não me ocorreram investigar a tempo. Felizmente tive pelo menos uma valiosa recomendação de meu vizinho, de origem Israelense, dando uma boa dica a respeito de dois sanduiches típicos da Região, o "falafel" que é com grão de bico e o "chuarma", com carne de carneiro que valeram a pena experimentá-los e repetir!

Durante toda aquela viagem passamos algumas dificuldades pelo forte condimento usado em sua cozinha. Pior, o “tal de alho” era presente em quase tudo, para meu frontal desagrado! Coisa de Família que vem desde minha infância. Ninguém o tolera... Alguns outros sabores, inclusive das “perigosas” pimentas, eram de excelente sabor, desde que apreciado com moderação!  Até parece comercial de bebida alcoólica, mas bem aplicável ao caso. Quase ao final do período, bateu uma vontade imensa de comer uma comida brasileira e nas andanças por Tel Aviv, cidade com quase meio milhão de habitantes, encontrei para minha felicidade, um Mc Donald!

Que ironia! O mais tradicional restaurante americano, me fez sentir em casa! Melhor dizendo: Num shopping qualquer do nosso Brasil. Então finalmente um “sabor conhecido”, nem tão bom. Devorei um Big Mac com tamanho entusiasmo junto com suas excelentes batatas fritas!

Agora voltemos para a Argentina: Não foi a Buenos Aires? Então vá! Saiba que é uma das melhores cidades do Mundo para se comer bem, fartamente e “ainda” com preços acessíveis! Se visitado o Puerto Madero, na cidade Portenha, retiro a observação de “preços acessíveis”! Mas num jantar ou almoço em um dos “Palácio de Las Papas”, vale muito a pena! (Em 2019 já tinham alguns deles fechados pela crise da pandemia e sua particular crise econômica!) Trata-se de restaurante especializado em “papas fritas” – batatas fritas – peça “papas suflê”. A batata feita num corte tipo chips no secreto processo de fritura, elas incham e ficam tipo bolas de ping-pong! Sensacional! Muda o sabor? Claro que não, mas a curiosidade e o fato de virem com verdadeira bolsa de calor, torna-as muito especiais. Ordenar um “bife de chorizzo al punto”, come-se um assado que merece ser feito de joelhos!

 


E as demais quarenta e três refeições, feitas em 22 dias dessa viagem ao Ushuaia? Bom. Na volta se passa novamente em Buenos Aires, é obrigação repetir, aproveite um passeio a San Telmo e conheça o restaurante Desnivel, com seu assado de tiras - aquela costela de corte bem fino e ripas estreitas, que em princípio sinaliza se tratar de gado jovem, que são maravilhosas! Assim ficam apenas 42 refeições pendentes desses vinte e dois dias em viagem ...

Confie no comer bem. Melhor, comer muito bem! Estamos na Argentina e é daqui que se encontram as melhores carnes de gado do Planeta! Cultuam bois Aberdeen-Angus, cujo sabor é insuperável! Essa raça, nativa da Escócia, é uma das mais antigas do Mundo! Remonta ao gado aborígene que pastava no Nordeste Britânico, na área dos condados Aberdeenshire e Angus. Não só de deliciosos assados, que são encontrados em toda a Argentina, mas de outras excelentes provocações gastronômicas!

Numa oportunidade dessa viagem, o ônibus fez uma parada na estrada, num “comedoro”. Confesso de aspecto não muito atraente, isento de qualquer requinte mas limpo. Havia uma opção de um tal “puchero”! Caldo de sopa oriundo de retalhos de churrasco, permeado de uns dez legumes diferentes. Cor escura sem despertar gula, no entanto de um perfume, que ao lembrar, me corre água da boca! O sabor? Delicioso! Lembro que para mim e Elaine serviram um vasilhame enorme com muitas lascas de carne e osso buco! Como todo prato que servem na argentina, achei um exagero sua enorme quantidade. Pois comemos tudo! Foi de lamber os beiços!


Alguns restaurantes, exibem provocantes vitrines com um círculo de tijolos em seu fogo de chão com tocos de madeira. Ao seu redor ovelhas inteiras sendo assadas no espeto de madeira! Provocam um apetite glorioso, irresistível.

 


Assim outros pratos fomos experimentando e afirmo que não tive nenhuma decepção. O forte de toda viagem sempre foram as boas carnes, embutidos, rins etc., com qualquer estilo de preparo. A “parrillada” não se pode recusar! Ir para a Argentina, (no Uruguai também!) tem como obrigação gastronômica!


Some-se inegavelmente os “vinhos nacionais” de muito boa qualidade! Bebi muito? Claro que sim, mas sem criar dependência química a pôr em o risco de negar os vinhos da nossa Serra Gaúcha, quando voltar para casa!

Nos hotéis, o “desayuno” sempre muito bem servido como é padrão em hotéis de quatro estrelas, que era nossa realidade constante. Digamos plenamente satisfatório e cumprindo o hábito local, de ser sempre muito farto! Hotéis, como disse, categoria quatro estrelas, com limpeza e  atendimento satisfatório! Como sempre levo meu próprio travesseiro, nem senti saudades do meu “Sacro Santo Quarto de Casa” ou minha gostosa “cama queen” que sempre me acolhe!


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